Nosso olhar...

Do meu canto não apenas vejo o compasso dos dias, faço-me peregrino na minha cotidianidade existencial. Torno-me insistente na aventura da fé e me debruço na arte de ri da vida e de si mesmo, não por sarcasmo e desrespeito, mas por contemplação e sentimento de equilíbrio. Do meu canto vejo as mudanças no coração e o fascínio da esperança continuada. Continuar é movimento de felicidade, de resiliência, de sentido. Do meu canto a presença, a escolha, o amor, o acasalamento dos sonhos, a descoberta do desconhecido visível. Do meu canto o nosso olhar como vocação à simbiose. Do meu canto, simplesmente eu e você.

Ant. Marcos

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